quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Combate a Dengue 2011


A primeira morte por dengue no Amazonas em 2011 foi confirmada na tarde de segunda-feira, 17, pelas autoridades de Saúde. Gisélia Ribeiro Bacelar, 61, morreu vítima da doença, acompanhada de choque hipovolêmico, na última quinta-feira, 13.
No entanto, a Secretaria de Estado da Saúde (Susam) afastou a possibilidade de dengue tipo 4 como causa da morte.
Em 2010, o Amazonas registrou 4.182 casos de dengue. Desses, 2.585 ocorreram em 28 cidades do interior, e 1.597 foram registrados em Manaus. Apesar da oscilação do número de casos a cada ano, o Amazonas não registra epidemia desde 2001. Em 2010, dos 28 municípios do interior do Amazonas com registro de transmissão de dengue, sete – Humaitá, Codajás, Coari, Itacoatiara, Tefé, Barcelos e Lábrea – entraram nesta segunda-feira para o grupo de alto risco de epidemia da doença.
Na semana passada o ministro da saúde, Alexandre Padilha, anunciou que dezesseis Estados do País estão sob risco muito alto de enfrentar uma epidemia de dengue neste verão e outros cinco estão sob risco alto. No Amazonas, o risco é muito alto.
Fonte: Estadão




Novo mapa da dengue em Passos mostra situação preocupante nos bairrosPDFImprimirE-mail

    A nova pesquisa de infestação do mosquito da Dengue (LIRAa) realizada em Passos no início do mês de janeiro coloca alguns bairros em nível de alerta. Mesmo com o reforço de combate através de equipes de PSF e de Vigilância Ambiental através de mutirões e outros programas, o Estrato 3 que inclui bairros como Santa Luzia, CanjeranusBela Vista e outras áreas adjacentes apresentaram valores próximos a 5% colocando novamente essas áreas como alto risco de epidemia de dengue. Os principais criadouros do mosquito da Dengue também continuam sendo depósitos simples de fácil manejo como pratos devasos de planta e plantas aquáticas, bebedouros de animais, lixo, entre outros respectivamente. A cultura do veneno e a falta de cuidados com os lares explicam os altos índices de infestação em Passos, segundo a Vigilância Sanitária do município. Prova desse fenômeno é o fato em que a maioria dos focos são encontrados nos lares em pratos de vasos de plantas internos ou externos e bebedouros de animais, como mostra o resultados da pesquisa do último LIRAa (janeiro 2011).

 Mapa da Dengue em Passos
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    A VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE SOLICITA PARA QUE TODAS AS PESSOAS EXTERMINEM OS PRATINHOS DE VASOS DE PLANTAS. É DEVER DE TODOS.EVITE PRATOS DE VASOS DE PLANTAS E ESPÉCIES AQUÁTICAS TROCANDO POR PLANTIO DIRETO EM CANTEIROS E JARDINS LEMBRE-SE: A PRESENÇA DE FOCO EM UM PRATINHO OU VASO DE PLANTA ALÉM DE AUMENTAR EM MAIS DE 50% AS CHANCES DE DENGUE PARA A FAMÍLIA PODE AINDA ACARRETAR EM MULTAS PELA VIGILÂNCIA SANITÁRIA.


Locais de maior infestação do mosquito da dengue 


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Fonte: Correio dos lagos





Lei mineira prevê multas para o combate à denguePDFImprimirE-mail

     Minas Gerais tem agora uma norma que estabelece medidas para controle do mosquito da dengue. Foi publicada na edição do Diário Oficial do Estado desta quinta-feira (13/01/11) a Lei 19.482, de 2011, originada do Projeto de Lei 955/2007, de autoria do deputado Vanderlei Jangrossi (PP), aprovado em dezembro pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais. A lei estabelece que a pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que desenvolva atividade que resulte em acúmulo de material ou em outra condição propícia à proliferação de mosquito transmissor da dengue adotará as medidas para seu controle, estabelecidas pelo órgão competente. Empresas com mais de 50 trabalhadores e área instalada igual ou superior a 500 m² deverão criar Comissões Permanentes de Combate a Focos do Mosquito Transmissor da Dengue.  O descumprimento das orientações e determinações sanitárias do Sistema Único de Saúde (SUS) é considerado infração leve, sujeita a pena de advertência ou multa. A exposição à chuva de material propício à criação de focos do mosquito da dengue é classificada como infração grave, passível de pena educativa e multa. Já a permissão da existência de criadouros do Aedes aegypti , nos estabelecimentos, cuja atividade resulte em material propício à proliferação do mosquito, é definida como infração gravíssima, sujeita a pena educativa e multa. Se for constatado risco para a saúde pública, o local pode ser interditado e ter a autorização de funcionamento suspensa por 30 dias ou cassada.

     As multas, calculadas em Unidade Fiscal do Estado de Minas Gerais (Ufemg), são as mesmas estabelecidas no Código de Saúde do Estado, sob a forma da Lei 13.317, de 1999. Para 2011, uma Ufemg equivale a R$ 2,1813. Nas penas leves, as multas variam de 600 a 21 mil Ufemgs (R$ 1.308,78 a R$ 45.807,30); nas graves, de 21.001 a 60 mil Ufemgs (R$ 45.809,48 a R$ 130.878,00); e nas gravíssimas, de 60.001 a 450 mil Ufemgs (R$ 130.880,18 a R$ 981.585,00).
 
     Além disso, o Estado, em parceria com os municípios, realizará campanha educativa junto às instituições, por meio de visitas periódicas aos imóveis e distribuição de material explicativo sobre a prevenção.

Fonte: Correio dos Lagos

Rótulos e embalagens trarão informações sobre o combate à dengue

Ministério da Saúde convoca população e empresas para o combate à dengue. Foto: Divulgação MS
     Rótulos e embalagens de alimentos e produtos de higiene de empresas que aderirem a campanha Parceiros da Saúde virão com informações sobre o combate à dengue. Em reunião realizada ontem (18/1), em Brasília, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, convocou empresas e a sociedade a atuarem na prevenção à doença. O governo federal elaborou diversas ações para que as empresas se tornem parceiras do Ministério da Saúde, entre elas a sugestão para que os rótulos chamem atenção da sociedade para o combate à dengue. Empresas como a Unilever, Coca-Cola e Colgate Palmolive já sinalizaram a intenção de aderirem ao programa.
“Os produtos de vocês entram nas casas das pessoas, assim como os serviços, os materiais, as revistas. Queremos uma parceria com vocês para entrar na casa das pessoas e divulgar esse combate”, disse Padilha.
   Encontro teve participação de reresentantes de diversos setores – automóveis, telecomunicações, mídia e mercado editorial, supermercados, construção civil, energia, alimentos, bebidas, mercado financeiro, mineração, produtos de higiene pessoal, companhias aéreas, entre outros (veja lista completa aqui). Elas integram uma rede de 500 parceiros do Ministério da Saúde que são voluntários no apoio às campanhas e ações de saúde pública.
     Padilha destacou a importância dos parceiros, que podem influenciar a vida das pessoas por meio de seus produtos e serviços. “Essa reunião tem uma grande importância para nós e sinaliza que este Ministério está, como sempre esteve, aberto para estabelecer parcerias em diversos temas. Temos pleno reconhecimento da contribuição que vocês vêm dando à saúde pública do país”, afirmou o ministro.
  Todas as peças da campanha do Ministério da Saúde contra a dengue podem ser utilizadas livremente pelos parceiros em suas iniciativas, como eventos promocionais, aplicação em produtos e veículos de comunicação entre clientes, fornecedores e colaboradores – como e-mails, newsletter, publicações, sites e mídias sociais. Clique aqui para obter mais informações.

Fonte: Blog do Planalto

Um comentário:

  1. Oi Adriano tudo bem?
    Sou a Liliane do PSF Centro
    me add ai no msn preciso tirar algumas dúvidas.
    Obrigada!!!

    Excelente blog

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